Ora Pro Nobis - Entrevista

NIKOLAOS ARGYRIOS MITSIOTIS,
APICULTOR, 
ESCRITOR DE LIVROS TÉCNICOS DE APICULTURA 
E PESQUISADOR INDEPENDENTE.

Desde 1996, pesquiso na flora existente no bairro Jaraguá, São Paulo, SP., as plantas melissotróficas (plantas das quais as abelhas obtêm seus alimentos, alimentam-se), catalogando-as, segundo seus valores para com a apicultura e a ecologia, e também selecionando as mais adequadas espécies, para projetos de dinamização da melissofauna (de toda a fauna de insetos, somente as espécies de abelhas) autóctone e ou para exploração racional das abelhas melíficas, que são espécies exóticas. 
 
Confesso de que o escopo inicial da pesquisa, era para compreender melhor, a que se deve a inconstância do temperamento das abelhas melíficas, e de posse desse conhecimento, se preparar um calendário de fases lunares mais apropriadas, para intervenções, nas colônias de africanas (as permanentes "mal humoradas") e de suas mestiças, para facilitar o trabalho de campo do apicultor. 
 
Mas durante a pesquisa, optei por restringir-me, no que está afirmado no primeiro parágrafo, por ser muito necessário também e oportuno. 
 
Dentre as espécies de melissotróficas da flora nativa, segundo minhas pesquisas, destacou-se a ora-pro-nobis (Peréskia aculeata Miller), como planta de alto valor econômico e ecológico, por ser nectarífera, polinífera, por ser cactâcea, comestível e também por possuir elevado percentual de proteína digestível, pelo organismo humano e do de diversas espécies de animais, conforme demostrado pelo professor José Cambraia(Página pessoal do Prof José Cambraia), da Universidade de Viçosa, de MG.

Comecei a pesquisar essa espécie botânica, desde maio, do ano 2000 e até o fim de maio, terei andado à pé e exclusivamente para essa espécie, 680 km e prosseguirei, até fim de agosto, onde termina a pesquisa (apenas como pastagem apícola) e completarei 860km, mas terei acumulado os dados necessários, suficientes e precisos, para fazer os gráficos, das florações, dessa cactácea. 
 
Com esses gráficos, serão orientados meus leitores (apicultores), objetivamente

A PERÉSKIA, COMO PLANTA INDUSTRIAL E ECOLÓGICA.
 
Em maio de 2001, estabeleci meus próprios canteiros, em pequena escala para estudos econômicos, e nos meses que se seguiram, até novembro, forneci, dezenas de mudas, para pessoas conhecidas, em GO, SC, e Bolívia (Cochabamba), para conhecer o comportamento dessa cactácea, nas diferentes latitudes e altitudes.

A partir de dezembro do mesmo ano, foram estabelecidos vários cultivares, em três municípios do SP, com milhares de mudas, para estudos econômicos, nas diversas áreas, apicultura, ecologia e produção de folhas, para alimentação de animais de criação, para se conhecer melhor os custos de cada cultivar, segundo a sua destinação (estabelecer cercas vivas, para impedir passagem de animais, segundo o tamanho e a força física dos mesmos, segundo a topografia, das áreas a serem cercadas e etc).

Já consegui coletar e acumular, muita informação valiosa, mas as pesquisas prosseguem e não posso emitir afirmações definitivas, para tudo.

Posto isto, limito-me a reafirmar como verdadeiras e definitivas, as informações, a respeito da peréskia, como fonte melissotrófica.

(TEXTO de Nikolaos Argyrios Mitsiotis)

FLORES E FLORAÇÃO:
 
As flores da peréskia, são dispostas em panículas terminais mais ou menos racemosas, de diversos comprimentos e variável quantidade, em cada uma delas. 
 
Elas são de cor brancacenta, com estames de cor roxo-claro (uma das variedades) e as anteras e os seus grãos polínicos são amarelos (dourados). 
 
Suas flores são hermafroditas e para a entomofauna (de toda a fauna, só as espécies de insetos), constituem, fontes tróficas integrais, porque produzem simultaneamente, néctar (alimento energético) e pólen (alimento protéico).

As flores da peréskia, são grandes, com 4,5 -6cm. de diâmetro, aproximadamente (comunicação visual dinâmica), e exalam um perfume característico forte ( comunicação odorífica dinâmica).

A FLOR, COMO FONTE DE ALIMENTOS, PARA A MELISSOFAUNA
 
De acordo com minhas próprias pesquisas, cada flor ao se abrir, dispõe no seu cálice em forma de gota, uma quantidade de néctar, de 15-20mg., o qual pode ser coletado por insetos de várias espécies, com muita facilidade. Essa quantidade de néctar é muito elevada e por isso as flores das peréskias, são muito procuradas e disputadas, pelas diversas espécies de insetos, as quais integram a melissofauna indígena brasileira e também, pelas abelhas do gênero Apis Melifica.

Cada flor, durante sua vida (de flor), de seus nectários produz ao todo, de 30-35mg., de néctar, o qual é coletado pelos insetos, nas repetidas visitas as quais, cada uma recebe, desde o momento que se abre o botão, até o fechar das pétalas da flor, em murchamento.

Essa quantidade de néctar, também é, muito grande, o que eleva a importância da peréskia, como fonte melissotrófica.

PRODUÇÃO DE PÓLEN.
 
Numa flor inexplorada, da qual suas anteras se abriram e estão com os grãos polínicos expostos e intactos, uma abelha melífica, coletora de pólen, gasta três minutos, para carregar-se, com duas bolotas de tamanho, de médio (15-20mg). para grande.

ÉPOCA DA FLORAÇÃO:

No bairro Jaraguá, São Paulo, SP, Brasil com altitude de 875 m., a peréskia tem um comportamento tal, que a cada ano e durante seis meses e dentro do semestre dinâmico, ela flora, em períodos quinzenais previsíveis, aproximadamente doze vezes.

DURAÇÃO DA FLORAÇÃO:

Nas plantas adultas (indivíduos isolados, isto é, sozinhos e não em grupo, formando cerca), cada florada tem duração, entre dois e três dias. (planta testemunha com sete anos de idade).

Quando a duração se estende por três dias, geralmente a quantidade de flores no segundo dia é menor e no terceiro quase igual a do primeiro. Então ocorre uma oscilação na densidade floral.

ENTREVISTADO POR GRAZIELA REIS:

Graziela - 1) Como é o desenvolvimento da cultura do Ora-pro-nobis no Brasil? E como tem ocorrido sua difusão?

Nikolaos - " Até o presente momento, não conheci, nenhuma cultura racional de ora-pro-nobis, pois não encontrei em nenhum lugar, por onde andei. O que eu encontrei até hoje, foram plantas isoladas, nos quintais de famílias de origem mineira ou nordestina. As vezes, a encontro como planta ornamental e geralmente tenho encontrado peréskias, formando pequenas cercas10-15 ou 20 metros de comprimento. 
 
De acordo com minhas pesquisas, o modo como as pessoas se motivam para plantar essa cactácea é, para formar cerca, para pasto apícola ou para ornamento de jardim. Mas o que mais contribuiu, para sua difusão, foi de formar cercas, pois antes de se desenvolver a indústria de fabricar arame farpado, as cercas mais econômicas e eficientes, eram as de arbustos espinhentos, não exigentes em solo e cuidados especiais e a ora-pro-nobis, serve muito bem, para tal finalidade. Desse modo, a peréskia, foi levada, para vários cantos do território Brasileiro. 
 
Se existem culturas racionais, ocupando grandes áreas, não sendo cercas, até agora eu não encontrei. E eu mesmo, encontrei muita resistência, para convencer pessoas amigas, para plantarem, não em forma de cercas.

Como cercas todas aceitaram facilmente, a minha indicação.

Por ser uma espécie espinhenta, deve ficar nos limites do sítio, da chácara ou da fazenda. Mas esse modo de ver a peréskia, já passou, pois a partir dessas reportagens de vosso jornal e mais a publicação de minhas pesquisas, essa planta vai se tornar, uma das mais evidentes.

Graziela -2) Quais são as técnicas para produção? (sementes, mudas, espaçamento para plantio, irrigação, forma de colheita, etc).

Nikolaos - As técnicas de outros cultivadores eu não conheço e nunca conheci alguém, _ conforme afirmei acima _, e as minhas técnicas são várias e específicas para cada escopo de cada pesquisa, em curso. 
(Por eu ser um pesquisador independente, eu financio as minhas pesquisas e os resultados poderão começar a ser publicados, depois de setembro, deste ano. Se não vender a pesquisa, para alguma empresa agro-industrial, então publicarei, em livro ou em veículo especializado, o trabalho completo, da primeira etapa de pesquisas).

Mas posso adiantar de que se pode plantar numa densidade qualquer (uma vez, que na sua pergunta, não me define, qual é, o produto final, que se pretende obter, em que velocidade e em que escala). 
 
Então se quiser plantar 5.000 mudas por hectare, serve, 7.000 mudas, também serve, 10.000, também serve e 2.500 mudas, também. 
 
A irrigação serve para que as plantas se desenvolvam com maior velocidade, mas dependendo das mudas iniciais e da época em que se faz o plantio, a irrigação também se torna dispensável, desnecessária.

Na sua pergunta, você se referiu a sementes, eu já tenho obtido plantas originárias de sementes as quais nos meses de fevereiro e março desse ano começaram a florar mas nada de especial. Contudo reconheço de que, plantas originárias de sementes serão necessárias para estudos genéticos

Graziela - 3) Seu ciclo é muito extenso? Quais as melhores épocas para plantar e colher?

Nikolaos - A peréskia é um arbusto o qual vive muitos anos. Eu tenho encontrado no meu bairro, indivíduos com mais de sete (7) anos de idade e dentro da mata do parque de Jaraguá, localizei uma planta espontânea, a qual tem mais de 10 anos de idade, mas até hoje não posso afirmar qual é a duração da vida de uma peréskia. Para plantar, estacas não enraizadas, a época melhor é quando há boa temperatura e chuvas regulares (freqüentes), assim não fará gastos com regas e todas pegam, (brotam e enraízam-se).

Para colher folhas, sempre é época apropriada, basta escolher, as folhas adultas, da planta.

Graziela - 4) Existem pragas e doenças que atingem a planta? 
 
Nikolaos - A única praga observada em minhas plantas foi um coleóptero de tamanho uns 2-3 centímetros, o qual apareceu nas floradas de dezembro e de janeiro, e tem por hábito comer pétalas das flores e também furou uns botões, os quais iam se abrir em flores no dia seguinte. Mas não foi um prejuízo significativo.

Outra praga é, nesta localidade, nos meses de chuvas, durante os quais as plantas desenvolvem ramos para todas as direções, de crescimento rápido (devido as chuvas acompanhadas de calor), então nas pontas dos ramos com folhas tenras, aparecem uns pulgões os quais se instalam entre as folhinhas e produzem uma substância colante com a qual juntam as folhinhas e a ponta do ramo seca, só que a planta nada sente, pois logo o ramo começa a desenvolver brotações (ramificações) e a planta prossegue, desenvolvendo-se, em outra direções. Não causa prejuízo, no rendimento da planta; em folhas, em flores e ou em frutos, somente afeta a estética do porte e forma fisiológica do arbusto.

Graziela - 5) Como é a produtividade da cultura e quais os ganhos que confere aos produtores? E os custos, são altos? No final das contas, qual a lucratividade?
Nikolaos - Eu considero os leitores de meus livros e depoimentos,, "CAMPO MENTAL SAGRADO", onde só posso semear informações-verdades. Então respondendo digo que, a sua pergunta, segue o que está estabelecido como sendo o verdadeiro caminho, de se obter lucros, sucesso. Mas a base filosófica, na qual se apoia, o atual modelo de agricultura, o qual está desmoronando, por toda parte, desde a chamada "revolução verde", nunca convenceu a mim e centenas de milhões de pessoas as quais tem mente panorâmica e visão Holística, observando a luta do homem, no "palco da vida manifestada". Sabem que o caminho é outro.

Com mente de um alternativo, lembro de que a humanidade está vivendo dias muito difíceis, pois o maior problema não é mais o como se obter lucro e sim o de conseguir sobreviver. Estamos sob instabilidade climática, a qual vai se acentuando a cada dia que passa, e como se sabe, isso afeta a agricultura, pois nem todos os vegetais são resistentes a tanta mudanças atmosféricas rápidas.

A peréskia é um vegetal que suporta secas prolongadas, chuvas contínuas, geadas brandas (no inverno de 2000, no município de Itararé, SP., arbustos de 10 anos de idade suportaram, ao todo dezesseis (16) geadas e no meu bairro também, por isso ainda estão vivas as plantas tesemunhas, de minha pesquisa), e contém alto teor de proteína digestível, pois uma das variedades pesquisadas, chega a 30% de proteína em suas folhas.
 Esse percentual faz a peréskia estar só um pouco abaixo da soja.
Então o homem do campo, fazendo uma cerca viva, para proteger a sua propriedade e após dois anos, ele começa a tirar, durante os doze meses do ano, folhas verdes, para enriquecer com proteína seu alimento, e para alimentar seus animais de criação (galinhas, patos, gansos marrecos, galinha d' angola, perus, avestruzes, peixes, vacas, cabras, búfalos, porcos, javalís), economizando dinheiro que ia gastar para comprar milho, em quantidade duas vezes maior, para formar a dose diária de proteína que cada animal deve ingerir. Animais os quais encontram e consomem diariamente, folha verde com alto teor de proteína, de vitaminas A, B, C e sais minerais, como os que contém a peréskia, conservam-se saudáveis e fortes e produtivos. 

Então quanto vai lucrar a população rural, por ter estabelecido cultivar perto de sua residência para se alimentar e alimentar seus animais de criação?

Desse modo, os ganhos indiretos são muito maiores do que os diretos.

Explico mais, atento para responder precisa e verdadeiramente, digo que as minhas pesquisas, se direcionaram, para conhecer custos de implantação de cercas vivas e ou de cultivares de peréskia. Sei que a população rural necessita das coisas SIMPLES E FÁCEIS, então, pesquiso, para saber como será simples, fácil e de baixo custo, para ela. Assim sendo, pesquisei dentro desse objetivo, para dispor de uma formula simples e prática, para o povo de pouco recurso financeiro, poder recorrer ao cultivo da peréskia, a fim de resolver vários problemas básicos, como são os da alimentação de sua família e de seus animais.

Não me dediquei, para saber o que ganha uma pessoa que vai produzir mudas, pois o mercado de mudas, pode oscilar, por política comercial e de publicidade. Mas deixo desde agora claro, de que as técnicas para produzir folhas, são diferentes das de se produzir mudas.

Eu que cresci em família agrícola e até meus 19 anos vivi e trabalhei na agricultura, sou objetivo, prático e pragmático, então gasto o meu tempo, para descobrir, modos e técnicas de baratear o custo de implantação de cercas ou culturas racionais, segundo sua finalidade ou destinação, independentemente do custo de cada muda. E mesmo se as mudas estiverem custando muito, com as técnicas de implantação, bem estudadas, pode se obter meios de diluir o alto custo das mesmas e abaixar o custo da produção.

Então apesar de não, poder afirmar, os ganhos anuais (lucros) que o produtor de mudas e ou de folhas, pode Ter, posso afirmar que a cultura de peréskias é o melhor investimento, pelo menos, desde agora e durante 15-20 anos, pois temos que produzir, para o consumo interno e também para exportar.

E mais, falta lembrar, de que, as folhas da peréskia, são alimento orgânico e tudo que os animais vão produzir, os alimentados com peréskia, os ovos, o leite e a carne serão orgânicos também e os lenções freáticos, no subsolo, não serão contaminados, por nenhum agrotóxico, pois nas culturas de peréskias, não se usa agrotóxicos.
Por isso, a peréskia do ponto de vista econômico e ecológico, é um vegetal de alto valor, e deve ser rapidamente disseminada, por todo o Brasil e todos os países da América do sul, para a prosperidade e alimentação dos povos.

E um último lembrete: No governo federal, os ministros, vivem muito preocupados em como conseguir alimento para o povo, que não tem o que comer.

A peréskia pode servir de alimento, em muitas regiões desse Brasil, para saciar a fome, de milhões de pessoas. Uma vez que os cientistas brasileiros pesquisaram essa planta e se sabe, que ela é comestível e alimento muito rico, diante do quadro social atual dramático e do plano FOME ZERO, os veículos de informação, devem colaborar, para que a divulgação e disseminação dessa espécie botânica seja ultra rápida. 
Existe uma grande probabilidade, de que os veículos os quais vão se manter "neutros", mesmo neste estado de emergência, de ficarem estigmatizados, como os não colaboradores, como os não amigos dos pobres.
Assim o vosso Jornal e aquele, o de São Paulo (jornal "Vida Integral", edição de maio), que publicaram, matérias divulgando o valor da planta, venham a capitalizar em prestígio, como os "jornais amigos dos pobres".
Graziela - 6) É grande o potencial de exploração desse tipo de plantação? Como os produtores rurais mineiros podem desenvolver as plantações da espécie?

Nikolaos - Em expressão clara e objetiva, posso afirmar, sem sombra de dúvidas, de que os produtores rurais do Brasil inteiro, devem se preparar com infra-estrutura, para produzirem alguns Bilhões (1-10.000.000.000) de mudas, num prazo de 5-10 anos. Pois não há o que esperar, de quem e para que?

E para que os leitores não venham a estranhar, com a acima cifra, apresento um simples exemplo.
Se alguém quiser estabelecer uma cerca viva de peréskias, para cercar uma área de um hectare (10.000m2) apenas, plantando mudas em duas filas paralelas de 20cm, de distância entre si e as mudas, também 20cm, uma da outra, então gastará 10 mudas por metro linear e 4.000, para a cerca inteira. E para se cercar uma fazenda de criação de gado, com milhares de hectares? Obviamente, logo vai se necessitar centenas de milhares de mudas. E só para uma fazenda!! E para as outras fazendas? E o resto?

Digo mais, que, não tardará de se instalar uma indústria de produção de pó de folhas desidratadas, e esse pó, será misturado na massa do pão branco (de padaria), nos biscoitos, no macarrão, nas rações de animais. 
Esse pó vai servir para enriquecer com proteína os alimentos pobres, como é a farinha branca, de trigo. Então, digo que o potencial é imenso, e não se limita na população rural de MG, e sim de quase todos os estados da União, onde a peréskia, vai apresentar bom desempenho, como cultura racional. E se não for rentável, para todos os estados, certamente para os vinte (20) mais quentes, ela será.
O MOMENTO EXIGE AÇÃO, NADA MAIS DO QUE AÇÃO, POIS A DEGRADAÇÃO DO MEIO-AMBIENTE E A FOME, ULTRAPASSARAM OS LIMITES DO TOLERÁVEL. VAMOS EXPLORAR, COM INTELIGÊNCIA ESSE IMENSO LABORATÓRIO DE FOTOSSÍNTESE, QUE É, O BRASIL. ESSE É NOSSO, É PARA NOS! E SENDO QUE NELE EXISTE DE TUDO, ENTÃO, PORQUE PASSAR FOME?
(Fim das perguntas).
Entrevista dada a: Graziela Reis (29-maio-2003)
Repórter de Economia / Agropecuária
Jornal Estado de Minas

2 comentários:

Cecília disse...

Oi, gostei muito das informações sobre essa planta maravilhosa. Tenho uma. Gostaria de saber com quanto tempo de vida a ora-pro-nóbis começa a dar flor.
abraços,
ceclia.amorim@gmail.com

MJuchM disse...

vou iniciar o plantio aqui em casa...