Mutirão de bioconstrução e agrofloresta em Moeda-MG

Caros amigos,

O Instituto de Permacultura Ecovida São Miguel convida a todos para o mutirão de bioconstrução e agrofloresta que se realizará em Moeda-MG nos dias 9, 10 11 e 12 de outubro (feriado).

Local: Sitio São Miguel - Zona Rural de Moeda- MG

Estamos levantando um bangalô para futura moradia usando as técnicas taipa leve e telhado de grama, alem de manejarmos o sistema agroflorestal do sítio.

Com relação ao alojamento, será em acampamento rústico, com banhos em cachoeira e almoço vegetariano comunitário.

OBS.: Telhado verde é uma técnica usada em arquitetura cujo objetivo principal é o plantio de espécies vegetais nas coberturas de residências e edifícios. Através da impermeabilização e drenagem da cobertura dos edifícios, cria-se condições para a execução do telhado verde.

Taipa leve: Esta técnica é muito utiliza em países com alto risco de terremotos e consiste em uma parede de palha e barro em uma mistura de 90% e 10% respectivamente. Como não é uma parede estrutural, é também utilizada para a divisão de ambientes, sendo um bom isolante acústico. Estimulando o senso artístico, essa técnica possibilita e inclusão de elementos de vidro, como garrafas vazias, criando um efeito estético interessante.

Desta vez disponibilizaremos 12 vagas e os interessados devem entrar em contato com Euro Henrique através do telefone (31) 97284448 ou pelo email: eurohc@hotmail.com para confirmar presença, pegar mapas e acertar detalhes.

Será solicitada uma contribuição de R$10,00 para aquisição de ferramentas e manutenção do local ou trocas de serviços.

Um outro mundo é possível, com novas formas de ser e viver!!!

Desejamos novos parâmetros de vida e estamos motivados a recriar o viver relembrando o modo de vida ancestral, aprofundando a espiritualidade, ampliando a consciência e lançando mão dos saberes contemporâneos. Que a Luz, o Amor, e o Poder restabeleçam o plano na Terra.

Viva São Miguel!!!

Painés solares em larga escala

A Applied Materials é uma das mais importantes companhias americanas das quais você provavelmente nunca ouviu falar. Ela produz máquinas que fazem os microchips que ficam dentro do seu computador. O duro mercado de chips é volátil. Por isso, em 2004, Mike Splinter, o CEO da Applied,decidiu acrescentar um novo negócio para tirar vantagem dos recursos nanotecnológicos da empresa construir as máquinas que fabricam painéis solares.

Há alguns dias, Splinter me levou para um passeio pelas instalações da companhia no Vale do Silício, encerrando com uma visita à "sala deguerra", onde a empresa mantém interação em tempo real com as 14

fábricas de painéis solares construídas ao redor do mundo nos últimosdois anos. Eu só pude rir, porque chorar teria sido muito embaraçoso. Nenhuma fica nos Estados Unidos.

Vejamos: cinco estão na Alemanha, quatro na China, uma na Espanha, umana Índia, outra na Itália, uma em Taiwan e uma em Abu Dhabi.

A razão que leva todos esses outros países a construir indústrias depainéis solares é a que seus governos colocaram em prática os três

pontos necessários ao crescimento de uma indústria de energia renovável:

1) qualquer proprietário de um negócio ou residência pode gerar energia solar,

2) se ele decidir fazer isso, a concessionária de energia tem de conectá-lo à rede,

3) a concessionária tem de comprar a energia por um período predefinido, pagando um preço bom para a família ou a empresa colocar os painéis em seus telhados.

Regulação, preço e conectividade. Foi o que a Alemanha pôs em prática, e isso explica por que o país gera quase metade da energia solar no mundo e, como subproduto, está se tornando o centro para pesquisa, engenharia,produção e instalação no assunto. Com mais de 50 mil novos empregos, a indústria de energia renovável alemã só é superada pela automotiva.

Isso explica o porquê do crescimento consistente da demanda pelo consumo de energia solar nos EUA não ser suficiente para a Applied Materials – a maior fabricante mundial de equipamentos solares – construir uma nova fábrica. Agora mesmo, os subsídios para a instalação de sistemas solares estão pagando o custo da importação de painéis solares fabricados naChina, por trabalhadores chineses, usando equipamento de últimatecnologia inventado na América.

Tenha um bom dia.

– Estamos vendo a industrialização do ramo da energia solar. Nos últimos12 meses, tivemos US$ 1,3 bilhão de retorno – diz Splinter, da Applied,que vende suas fábricas de painéis solares por US$ 200 milhões cada.

Ok, você não acredita que o aquecimento global seja real. Eu acredito,mas vamos supor que não seja. Aqui está o que é indiscutível: o mundoestá caminhando para ter mais 2,5 bilhões de pessoas até 2050, e muitos vão querer viver do jeito americano, um estilo que gasta muita energia.

Em um mundo desses, energia renovável – na qual o custo variável do combustível, sol ou vento, é zero – terá grande demanda.

A China entendeu isso. Os chineses não acreditam mais que possam poluir o caminho até a prosperidade, pois sufocariam até a morte. Essa é a mais importante mudança no mundo nos últimos 18 meses. A China decidiu que a energia limpa será a próxima grande indústria global e está criando um comércio doméstico de massa para a energia solar e eólica, o que criaráuma grande plataforma para exportação.

Em outubro, a Applied inaugurará o maior centro de pesquisa em energia solar do mundo – em Xian, China. É preciso ir até onde os clientes estão.

*O titular da coluna, Paul Krugman, está de férias - Tradução: Pedro Moreira - THOMAS L. FRIEDMAN* | New York Times Service

O que é FhIDRO

Introdução

O Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais – FHIDRO, tem por objetivo dar suporte financeiro a programas e projetos que promovam a racionalização do uso e a melhoria dos recursos hídricos, quanto aos aspectos qualitativos e quantitativos. Os projetos devem ser protocolados no IGAM acompanhados de toda a documentação exigida pela Resolução SEMAD 813, os projetos são submetidos à comissão de análise do IGAM, ao Grupo Coordenador do FHIDRO e ao BDMG no caso de projetos Reembolsáveis e a SEMAD em caso de projetos Não Reembolsáveis.

Recursos 2009 – 75.555..759,00



Objetivos

Dar suporte financeiro a programas e projetos que promovam a racionalização do uso e a melhoria, nos aspectos quantitativo e qualitativo, dos recursos hídricos no Estado, inclusive os ligados à prevenção de inundações e o controle da erosão do solo, em consonância com as Leis Federais ndeg.s 6.938, de 31 de agosto de 1981, e 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e com a Lei ndeg. 13.199, de 29 de janeiro de 1999.





Modalidades

Recursos não-reembolsáveis

- Beneficiários definidos nos incisos I, III, IV, V e VII. A aplicação dos recursos podem ser exclusivamente para pagamento de despesas de consultoria, reembolso de custos de execução de programas, projetos ou empreendimentos de proteção e melhoria dos recursos hídricos;
O proponente deverá oferecer contrapartida de no mínimo 10% do valor do Projeto.


Recursos reembolsáveis

- Beneficiários definidos nos incisos II, III e VI e VII. Os recursos podem ser ser aplicados na elaboração de projetos, e realização de investimentos fixos e mistos, inclusive aquisição de equipamentos, relativos a projetos de comprovada viabilidade técnica, social, ambiental, econômica e financeira, que atendam aos objetivos do Fundo, mas no caso de proponente ser pessoa jurídica de direito privado com finalidades lucrativas os recursos não poderão incorporar-se definitivamente aos seus patrimônios;
O proponente deverá oferecer contrapartida de no mínimo 20% do valor do Projeto.


Contrapartida financeira assumida pelo Estado

- em operações de crédito ou em instrumentos de cooperação financeira que tenham como objeto o financiamento da execução de programas e projetos de proteção e melhoria dos recursos hídricos, na forma definida na lei estadual 15910.


Competências dos Agentes da Administração do Fhidro

SEMAD - exercerá as funções de gestor e de agente executor do FHIDRO, bem como de mandatária do Estado para a liberação de recursos não reembolsáveis.

BDMG - O BDMG atuará como mandatário do Estado para contratar operação de financiamento com recursos do Fhidro e para efetuar a cobrança dos créditos concedidos.

IGAM - Secretaria Executiva do FHIDRO (Protocolo, análise técnica, social e ambiental dos projetos).

SEMAD e BDMG - Definir a proposta orçamentária anual do FHIDRO e do seu cronograma financeiro de receita e despesa, traçar as diretrizes de aplicação de recursos do Fundo.



Fontes dos recursos do Fhidro

- 50% (cinqüenta por cento) da cota destinada ao Estado a título de compensação financeira por áreas inundadas por reservatórios para a geração de energia elétrica;

- Outras

Dotações consignadas no orçamento do Estado e os créditos adicionais;

10% (dez por cento) dos retornos relativos a principal e encargos de financiamentos concedidos pelo Fundo de Saneamento Ambiental das Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça - Prosam;

Os provenientes da transferência de fundos federais;

Os provenientes de operação de crédito interna ou externa de que o Estado seja mutuário;

Os retornos relativos a principal e encargos de financiamentos concedidos com recursos do Fhidro;

Os provenientes da transferência do saldo dos recursos não aplicados pelas empresas concessionárias de energia elétrica e de abastecimento público (Lei nº 12.503);

Os provenientes de doações, contribuições ou legados de pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;

As dotações de recursos de outras origens.