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E tome vitamina D, que na verdade é um hormônio!

A vitamina D é na realidade uma hormona, uma hormona “esquecida” e pouco valorizada. No entanto, estudos recentes, vêm provar cada vez mais, o importantíssimo papel que a vitamina D desempenha no nosso organismo. Num estudo com a duração de 6 anos, originalmente realizado para entender o efeito da Vitamina D na próstata ou esqueleto, os investigadores descobriram algo inesperado; Calculando o risco de mortalidade dos voluntários do estudo. Descobriram que a Vitamina D em forma de suplemento, reduz o risco de mortalidade em 7%. Segundo os investigadores, a dose efectiva para se obter este efeito, está entre 300 e 800 unidades de Vitamina D por dia.

  • A vitamina D diminui o envelhecimento a nível molecular:
  • Investigadores britânicos mediram o comprimento dos telómeros dos glóbulos brancos de 200 mulheres, bem como a concentração da “25-hydroxyvitamin D” (metabólito activo da vitamina D no sangue). Também mediram a concentração da Proteína reactiva – C (CRP) do sangue das mulheres, esta proteína ajuda o organismo a eliminar substâncias estranhas ao organismo, mas é também um marcador do processo de ataques do sistema imunológico ás células do ser humano.

    O estudo e a tabela apresentada, sugerem que os níveis em sangue do metabólito activo da vitamina D (25-hydroxyvitamin D) estão relacionados com telómeros mais longos no genoma humano. E de acordo com vários especialistas da área genética, quanto mais longos forem os seus telómeros, mais tempo irá durar o seu material genético antes de começar a degradar-se.

  • A vitamina D diminui as probabilidades de sofrer um ataque cardíaco e outras complicações cardiovasculares:
  • Desde 1989, que cientistas alemães, acompanharam algumas centenas de homens e mulheres, que nesse ano tinham entre os 50 e 75 anos de idade. Ao longo dos anos, analisando os valores de vitamina D dos voluntários, chegaram á conclusão de que os indivíduos com níveis baixos de vitamina D no sangue (cerca de 31 nmole de vitamina D por litro de sangue), tinham um risco 2,24 vezes maior de morrer do que indivíduos com níveis normais/altos de vitamina D, (cerca de 79 nmol/l). Os investigadores chegaram á conclusão de que a Vitamina D exerce um efeito protector sobre o Coração e Sistema Vascular. Pesquisas recentes indicam também que um nível baixo de Vitamina D, provoca um aumento da Tensão Arterial, um nível alto desta vitamina, tem um efeito inibidor no sistema “renina-angiotensina”.


    A tabela abaixo mostra a relação entre os níveis de Vitamina D no sangue e a taxa de sobrevivência ao longo dos anos.

  • A vitamina D aumenta a força e coordenação muscular em indivíduos acima dos 70 anos:
  • Num estudo com a duração de 20 meses, e no qual participaram 24 idosos com níveis baixos de Vitamina D, divididos em dois grupos. O grupo ao qual foi administrado Cholecaliferol (Vitamina D) com Cálcio, tornou-se mais forte do que ao restante grupo que ingeriu apenas Cálcio. Num exercício (levantar-se de uma cadeira e caminhar uns metros), o grupo que ingeriu a Vitamina D teve uma performance superior, levantavam-se e caminhavam mais rápido e além disso caíram menos vezes do que os participantes que ingeriram apenas cálcio.

    CT = Tratamento com Cálcio, CVT = Cálcio mais tratamento com Vitamina D.

  • Atletas que toma Vitamina D obtêm um melhor desempenho desportivo
  • Indivíduos e atletas que vivem em países com pouca iluminação solar, estarão provavelmente com carência de Vitamina D. Em 1938, investigadores Russos, compararam atletas que receberam radiação UV, com atletas que não a receberam. Ambos os grupos seguiram o mesmo programa de treino. Os atletas que receberam a radiação UV, obtiveram um progresso de 7.4%, enquanto o restante grupo apenas progrediu 1.7%. Em 1944, investigadores Alemães realizaram um estudo similar com estudantes. Os estudantes que receberam radiação UV, 2 vezes por semana, mostraram uma aumento do desempenho de 13% no ergómetro em contraste com o restante grupo que não obteve melhorias no desempenho!

      Compare as curvas no gráfico á direita, que é relativo a um estudo realizado na Alemanha nos anos 50, onde os investigadores colocaram 7 voluntários a treinar os antebraços. O gráfico mostra a sua progressão, que foi maior quando a concentração de Vitamina D (25-hidroxy) no sangue se encontrava mais alta.

  • A Vitamina D tem um papel protector contra o Cancro:
  • Os níveis de vitamina D em pacientes com um tipo específico de linfoma parecem estar relacionados com o avanço do estado do cancro e com a probabilidade de sobrevivência, revela um estudo da Mayo Clinic, em Rochester, EUA.

    Os autores analisaram 374 pacientes diagnosticados com linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), a forma mais comum de linfoma.

    Os testes sugerem que metade dos pacientes não apresentava níveis normais de vitamina D no organismo, sendo que, nestes doentes, foi observado um risco 1,5 vezes maior de progressão da doença. Depois de os dados terem sido ajustados com outros factores que poderiam desencadear a doença, foi observado que, durante o período de estudo, o risco de morte entre os pacientes com deficiência de vitamina D foi o dobro do verificado para os pacientes que apresentavam níveis normais de vitamina D.

    Segundo as palavras dos investigadores: “O papel exacto que a vitamina D pode desempenhar no aparecimento ou progressão do cancro é desconhecido, mas sabemos que a vitamina desempenha um papel na regulação do crescimento celular, entre outros processos importantes na limitação dos tumores”.

    É de salientar que existem outros estudos que ressaltam o papel “protector da Vitamina D em outros tipos de Cancro.

  • A deficiência de Vitamina D é comum em crianças:
  • A carência de Vitamina D foi identificada em mais de um quarto das crianças portuguesas que foram alvo de um estudo realizado por um pediatra, o qual considera que estes resultados espelham um “importante problema”. A amostra foi composta por 45 crianças, acompanhadas numa clínica privada do Grande Porto, com idades entre os dois anos e meio e os 16 anos e a investigação conduzida pelo pediatra José Manuel Tojal Monteiro.

    Este especialista alerta há anos para as consequências da carência de vitamina D no organismo, a qual pode conduzir a doenças como neoplasias, diabetes, doenças imunológicas, inflamatórias intestinais, cardiovasculares, periondontais, asma, psoríase, além de patologias ósseas.
    Nenhuma das crianças que participaram no estudo, publicado na “Acta Pediátrica Portuguesa”, revista da Sociedade Portuguesa de Pediatria, recebeu suplemento farmacológico de vitamina D, depois do primeiro ano de vida.

    Destas 45 crianças, nove (20 por cento) tinham um nível de vitamina D ideal, 24 (53 por cento) suficiente, seis (13 por cento) insuficiência relativa e seis (13 por cento) deficiência.
    A investigação encontrou carência de vitamina D em 26 por cento da população estudada, enquanto 80 por cento não atingia os níveis ideais.
    Na introdução do estudo, José Manuel Tojal Monteiro refere que, “como a vida se faz cada vez mais ao abrigo da luz solar, incluindo a generalização de filtros solares que diminuem a síntese, será de esperar carência de vitamina D, com consequências para além da saúde óssea”.
    Ressalvando que os resultados obtidos terão de ser confirmados, o especialista considera que “a carência de vitamina D constituirá também no Grande Porto, pelo menos no tipo de população estudada, um importante problema de saúde pública não reconhecido e
    frequente”

  • Falta de Vitamina D foi associada á Fibromialgia, Problemas Reumáticos, Osteoatrite, Hiperestesia, Enxaquecas, entre outros problemas de saúde:
  • De acordo com notícia publicada no site “Saúde na Internet”, um estudo norte-americano apresentado no site especializado “Pain Treatment Topics” sugere que as dores crónicas e os sintomas de fadiga poderão ser sintomas de deficiência de vitamina D.

    Uma análise de 22 estudos clínicos indica que quase todos os pacientes com dores crónicas e sintomas de fadiga apresentavam deficiência de vitamina D. Além disso, a falta da vitamina foi associada a fibromialgia, problemas reumáticos, osteoartrite, hiperestesia, enxaqueca, entre outros problemas de saúde.

    Na análise publicada no site, o autor e editor da revista, Stewart B. Leavitt, explica que o mecanismo por trás dessa relação – entre a falta do nutriente e as dores musculares, esqueléticas e articulares – está relacionado aos níveis de cálcio circulante, que são insuficientes com a deficiência de vitamina D. “Essa deficiência de cálcio (hipocalcemia) estimula o aumento da secreção da hormona paratireóide e define uma cascata de reacções bioquímicas que afectam negativamente o metabolismo ósseo”, explicou.

    A análise destaca ainda que a maioria das pessoas, em diversas partes do mundo, não consegue níveis adequados de vitamina D através da exposição solar ou da alimentação, sendo necessária uma suplementação vitamínica.

    E mesmo entre os que seguem as recomendações actuais da dose diária da vitamina – 600 UI (unidades internacionais) – não conseguem os aportes suficientes, dado que, sustentam os autores do estudo, que a dose sugerida ainda está abaixo das necessidades diárias. Por isso, os especialistas sugerem que muitos pacientes tomem pelo menos 1000 UI por dia, e que as pessoas com dores musculoesqueléticas crónicas possam beneficiar de 2000 UI ou mais de suplemento de vitamina D3, chamada colecalciferol.

    Fontes:

    • Arch Intern Med. 2007 Sep 10;167(16):1730-7http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=ShowDetailView&TermToSearch=17846391
    • Clin Endocrinol (Oxf). 2009 Nov;71(5):666-72.
    • http://www.ingentaconnect.com/content/bsc/cend/2009/00000071/00000005/art00008
    • Osteoporos Int. 2008 Jul 16. [Epub ahead of print]). http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18629569
    • Med Sci Sports Exerc. 2009 Apr 3. [Epub ahead of print]. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19346976
    • Am J Clin Nutr. 2007 Nov;86(5):1420-1425. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=ShowDetailView&TermToSearch=17991655
    • Prog Biophys Mol Biol. 2009 Feb-Apr;99(2-3):104-13. Epub 2009 Mar 4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19268496?ordinalpos=1&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_SingleItemSupl.Pubmed_Discovery_RA&linkpos=5&log$=relatedreviews&logdbfrom=pubmed

    Vitamina D e outras informações importantes para aumento da saúde

    Você sabia que 10 minutos de exposição à luz do sol em horários no início da manhã ou ao final da tarde produzem no corpo 20.000 UI, quando a dosagem oficial é de 200 à 400 UI? Ou seja, o sol produz em 10 minutos mais vitamina D do que a dosagem recomendada pela medicina oficial. Curioso, não? Dá o que pensar. Será que querem nos manter fragilizados para sermos mais sujeitos às doenças? Por que há tanta insistência, por exemplo, no uso dos tais protetores solares? E você sabia que a vitamina D é fundamental para o fortalecimento do seu sistema imunológico, ainda mais nessa época de ataque velado à população por parte do Estado invadido pelo lobby das indústrias farmacêutcas. Vejam essa interessante entrevista com o neurologista Cícero Coimbra, divulgue-na pela sua família e amigos.